Um dos piores filmes que já vi em minha vida – Willy's Wonderland: Parque Maldito – caiu como uma provocação, um convite para desvendar o código Cage. Na série Community, quinta temporada, há um episódio no qual discute-se a qualidade da atuação de Cage: gênio ou canastrão?
Tendo
em vista a quantidade de filmes dos quais ele participou nos últimos anos, a proposta
aqui esboçada é fazer uma análise in loco do protagonismo de Nicolas
Cage. Uma das lendas urbanas, alimentada por ele próprio, ao que parece, seria
que a crise da bolha imobiliária de 2008 o endividou. Desde então ele trabalha
para pagar os boletos.
Verdadeira
ou não, essa historieta lança luz a uma questão interessante: é possível
proletarizar o estrelato hollywoodiano? Atores proletários existem,
mas nos referimos aqui às “grandes estrelas”. E mais, o que teremos de Cage ao
assistir todos os seus filmes?
E o
mais importante: tal tarefa será divertida?
Bem-vindos ao Código Cage, pois a cinefilia também se alimenta de bizantinices.
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