Os tempos são outros, mas retorno. Há uma razão para isso e não é o tédio.
Apesar de ter perdido a cinefelia retorno porque sinto a vontade de escrever sobre a banalidade do cinema contemporâneo. O “empoderamento feminino” transformado em paradigma de Hollywood, o insistente multiculturalismo bem comportado, o desaparecimento da comédia como elogio ao absurdo e o apego aos heróis como os únicos agentes sociais possíveis.
Estou velho e dei para dormir nas salas de cinemas ou no sofá, diante da televisão conectada ao Netflix. Talvez não devesse insistir... Além disso, há uma garotada barulhenta a qual não deve ser dado o direito de comentar.
São muitos incômodos, bem sei. Mas só há uma maneira de enfrenta-los, com café e cinema. Estão avisados, já sabem o que esperar.
Apesar de ter perdido a cinefelia retorno porque sinto a vontade de escrever sobre a banalidade do cinema contemporâneo. O “empoderamento feminino” transformado em paradigma de Hollywood, o insistente multiculturalismo bem comportado, o desaparecimento da comédia como elogio ao absurdo e o apego aos heróis como os únicos agentes sociais possíveis.
Estou velho e dei para dormir nas salas de cinemas ou no sofá, diante da televisão conectada ao Netflix. Talvez não devesse insistir... Além disso, há uma garotada barulhenta a qual não deve ser dado o direito de comentar.
São muitos incômodos, bem sei. Mas só há uma maneira de enfrenta-los, com café e cinema. Estão avisados, já sabem o que esperar.
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